Em 1912 a astrônoma Americana Henrietta Swan Leavitt identificou estrelas variáveis cefeidas, mais ou menos à mesma distância na Grande Nuvem de Magalhães. Descobriu que seus períodos de variação se relacionavam com seu brilho. Henrietta Leavitt desenvolveu um método para medir as distâncias absolutas das estrelas. Futuramente Edwin Powell Hubble usou esse método para provar que a maioria das galáxias (na época chamadas Nebulosas) estava a milhões de anos-luz da Terra.
Em 1946o Astrônomo Lyman Spitzer Júnior propôs que um telescópio no espaço revelaria imagens muito mais detalhadas de objetos mais afastados, que qualquer telescópio terrestre. No dia 24 de Abril de 1990 foi colocado em uma órbita baixa em torno da Terra o Telescópio Espacial Hubble, um satélite artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para luz visível e infravermelha. Foi lançado pela NASA, a bordo do ônibus espacial Discovery (missão STS - 31). Hubble já recebeu várias visitas da NASA em órbita, para manutenção de equipamentos ultrapassados e ineficazes. Um dos seus objetivos básicos foi medir a distância de galáxias remotas e ajudar a calcular a taxa de expansão do universo.
O telescópio possui 13,2 metros de comprimento; 4,2 metros de diâmetro; possui um espelho com 2,4 metros de diâmetro; distância focal de 57,6 metros; comprimento de onda: luz visível, tipo: refletor, geração de energia: painéis solares fotovoltaicos; inclinação orbital: 28,47°; período orbital: 95,47 minutos.
O projeto BigBang fez uma réplica do Telescópio Espacial Hubble, a réplica foi feita a partir de material reaproveitado segundo os Objetivos para o desenvolvimento sustentável do documento AGENDA 2030 da ONU.
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